Minha lista de blogs

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Curso de Avaliadores PGQP


No dia 26 de agosto de 2011, nas depedências da Caixa Econômica Federal, o Comitê Setorial Gespública realizou o curso de avaliadores do PGPQ. Nos dias 17 e 18 de agosto, foi realizado o curso de Interpretação dos Critérios de Avaliação do MEG. Ambos cursos foram ministrados por Sandro Adriani Camargo, Examinador Franqueado do PGQP e Instrutor do Gespública, aos participantes, na sua grande maioria agentes públicos da Caixa Econômica Federal, Controladoria Geral da União, Corsan, Empraba, Inmetro, TRE/RS e Ufrgs.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Autoavaliação 250 TRE-RS

Na última quarta-feira, 22 de junho, o TRE-RS concluiu mais um ciclo da avaliação continuada. Depois de avaliado pelos examinadores externos, a pontuação obtida pela instituição superou, com folga, a marca dos 200 pontos, colocando-a no nível mais alto de gestão dentro dos 250 pontos. A partir do ano que vem, o desafio passa a ser o instrumento de 500 pontos.

Fonte: Jorge Freitas/ TRE-RS

quarta-feira, 22 de junho de 2011

www.gespublicagaucho.blogspot.com

Conheça o novo blog do colega gespublicano Cassiano Drum, que é o atual Coordenador Financeiro do Núcleo Gespública RS.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Reunião do dia 17 de junho


No dia 17 de junho o Comitê Gestor do Núcleo RS, na Caixa Econômica Federal, realizou a autoavaliação da sua própria gestão. Participaram do evento os seguintes gestores: Danilo Duarte e Luiz Gustavo da Silva (SEMAE), Ricardo Flores (INMETRO), Carla Oliveira (SAMF), Sandro Camargo (CORSAN), Jorge de Freitas (TRE), Viviane Oravec (CAIXA), Sergio Reinert (3oBCOM) e Cassiano Drum (voluntário, aposentado da CAIXA).

Na reunião, o Comitê definiu o sistema de sucessão da sua estrutura funcional e estabeleceu as atribuições para os cargos de coordenadores e assessores (geral, de capacitação, de avaliação, de comunicação, de marketing e de finanças). Desta forma, a partir de agora as atividades voluntárias de gestão do Núcleo, que estavam muito centralizadas na organização âncora (SEMAE), passam a ser distribuídas também entre CAIXA, CORSAN, TRE, UFRGS, SAMF, INMETRO e 3o BCOM, proporcionando melhores condições para o alcance da Visão do GesPública.

Segue a composição do Comitê Gestor do GesPública RS:

Presidente: Luiz Antonio Castro dos Santos (SEMAE) - castro@semae.rs.gov.br
Coordenador Geral: Danilo da Costa Duarte (SEMAE) - danilo@semae.rs.gov.br
Assessora de Coordenação: Carla Beatriz Pacheco de Oliveira (SAMF/MF) - gpo.rs.samf@fazenda.gov.br
Secretário Executivo: Luiz Gustavo da Silva (SEMAE) - gustavo@semae.rs.gov.br
Coordenadora de Capacitação: Viviane Muzykant Oravec (CAIXA) - viviane.oravec@caixa.gov.br
Assessor de Capacitação: Sandro Adriani Camargo (CORSAN) - sandro.camargo@corsan.com.br
Coordenador de Avaliação: Ricardo Flores Pinto (INMETRO) - rpinto@inmetro.rs.gov.br
Assessor de Avaliação: Darci Campani (UFRGS) - 00001104@ufrgs.br
Coordenador de Comunicação: Jorge Lheureux de Freitas (TRE) - freitasjl@hotmail.com
Assessora de Comunicação: Magda Stoll Andrade (TRE) - magdastoll@tre-rs.gov.br
Coordenador de Marketing: Sergio Reinert (3o BCOM) - sergioreinert@hotmail.com
Assessora de Marketing: Ivonete Perez Alós (PGQP Norte) - pgqpnorte@erechim.com.br
Coordenador de Finanças: Cassiano Leonel Drum (voluntário) - cassiano.leonel@terra.com.br

domingo, 1 de maio de 2011

Palestra Prof. Falconi

Extraído do Grupo do Núcleo GesPública RS do Facebook - Por Danilo Duarte

Trechos da palestra do Prof. Falconi, que anotei e repasso aos amigos visando compartilhar o conhecimento: “O Verdadeiro Poder”.

O investimento mais barato é o conhecimento.

O PDCA é duro de implantar nas organizações, embora tenha uma figura fácil de entender. O método é cartesiano, mas é a base para a impulsão da criatividade.

O PDCA impõe a busca da verdade para a tomada de decisões. A busca de fatos e dados possibilita o conhecimento e o acerto na tomada de decisões.

A meta deve ser estabelecida com critérios. É necessário identificar as lacunas para estabelecer as metas.

Se perguntarmos “Por que nossos resultados não sã melhores?” A resposta é “Porque não sabemos”.

A humildade possibilita o alcance do conhecimento. O arrogante não consegue isto. O conhecimento é fundamental para o gerenciamento.

A capacidade de crescimento das crianças é proporcional a qualidade da educação que elas recebem. Um país cresce com o aprendizado das pessoas. É contínuo. Ao estabelecermos metas e ao buscarmos o alcance dessas metas, alcançamos o aprendizado, através da seleção de problemas. O processo de aprendizado é sofrido. O ambiente organizacional deve ser um ambiente de desafios, com muita cobrança. Quanto mais a organização se parece com uma escola, melhores resultados ela terá.

Não interessa as características do líder. O que interessa são os resultados obtidos, mas é necessário que os resultados sejam obtidos com a equipe, fazendo as coisas de forma correta, ou seja, respeitando os valores, a ética, etc. Normalmente, os resultados são bons quando a liderança tem conteúdo. Sendo considerado conteúdo, por exemplo: a seleção adequada de pessoas (pessoas que amem o que fazem, que cumprem os padrões de trabalho), a cultura gerencial por resultados, aprendizado, treinamento, valorização das pessoas, avaliação da equipe, feedback,etc.
A área de RH é um processo de apoio, a responsabilidade do RH deve ser assumida por cada líder. Deve haver esta consciência. O conteúdo da liderança é desenvolvido ao longo dos anos. Deve haver consciência que a iniciativa para construção do conteúdo de liderança são dos próprios líderes e não do departamento de recursos humanos.

O verdadeiro poder é a análise com a utilização do método (PDCA, GRTD). É a busca da verdade, obtida através da análise do fenômeno e do método. O que fazer com as informações? Informação não é poder. Só é poder quando se transforma informação em conhecimento. Com os ERPs, por exemplo, as empresas estão sobrecarregadas de informações, mas não possuem capacidade analítica. O verdadeiro poder vem da capacidade de análise para transformar informação em conhecimento.

Em relação à utilização do método pelas organizações públicas já se percebeu que gestão dá voto e que o povo reconhece isto. Em época de poucos recursos, se obtém resultados de melhoria na saúde, segurança e na educação com gestão.

O Brasil tem melhorado muito ao longo dos anos em relação à adesão de políticos para a melhoria da gestão nos seus governos. Colocar meta para todos é um direito do Diretor ou do Presidente.

Quando se analisa os resultados obtidos é que ele percebe quem é quem. O bom líder é quem atinge as metas. Nesta hora não adianta ser só bom de papo, pois os números não mentem.

Conceito de Inovação:
É modificar (projetar ou reprojetar) o produto ou o processo em função das demandas de mercado. É buscar mudanças para atender as necessidades das pessoas (clientes, colaboradores, acionistas e a sociedade).
Inovação não é apenas a criação de novos produtos. Não é algo diferente de gestão. A inovação tem como base o conhecimento.

É necessário investir na educação e no conhecimento

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Avaliação de qual desempenho?

A Avaliação de Desempenho no setor público é um tema que vem ganhando contornos de grandes dimensões, tornando-se alvo de muita polêmica no que refere ao mérito, metodologia e aplicabilidade. Esse tema foi bastante influenciado pelos modelos de gestão que surgiram em administrações públicas de alguns países, como a Grã-Bretanha e a Nova Zelândia, especialmente nas décadas de 1980 e 1990, que preconizavam o aumento da eficiência na prestação dos serviços e um foco maior da atuação do Estado voltado para o atendimento das expectativas e necessidades de todas as partes interessadas envolvidas. Esse movimento é conhecido como New Public Managment.

No setor público brasileiro, já existem órgãos com práticas efetivas que além de realizarem a avaliação do desempenho de seus servidores, ainda atrela esse desempenho a parte da remuneração. Em 2010, O Decreto nº 7.133/2010 regulamentou os critérios e procedimentos gerais para a realização das avaliações de desempenho no serviço público, de 48 gratificações. A proporção das notas de desempenho ficou dividida em 20% individual e 80% institucional. Entretanto, com práticas estabelecidas antes da promulgação do decreto, algumas organizações públicas, como o Inmetro, não adotaram o mesmo balanceamento das notas de desempenho estabelecidas no decreto, constatação que merece uma reflexão mais aprofundada sobre tema. A autarquia mencionada distribui a parcela individual em 60% e 40% a institucional.

Dos conceitos da literatura técnica extrai-se a Avaliação por Desempenho como o julgamento que se faz do esforço produzido ou do empenho, seja em relação ao indivíduo e também a equipe de trabalho. Esses dois inseridos dentro de uma organização, visando o alcance dos objetivos individuais e organizacionais que ocorrem através de um conjunto de tarefas ou atividades praticadas. Insumos são transformados em produtos, com a aferição dos resultados obtidos em que existe a confrontação entre aquilo que foi planejado e o que efetivamente foi realizado. Assim, podemos falar em duas dimensões do desempenho: a individual e a coletiva.

Considerando todos os elementos que permeiam a temática da avaliação de desempenho, tanto no plano individual quanto institucional, percebe-se que está inserida em um ambiente estratégico em que variáveis externas à condição do indivíduo influenciam o resultado das atividades desenvolvidas, do individual para o coletivo e vice-versa. Pessoas e as organizações formam um constructo em que é preciso fazer a interpretação desse contexto organizacional, pois ao mesmo tempo em que a organização demanda esforços de seus funcionários para atingir seus objetivos, cada indivíduo depende dos outros para que tal situação ocorra.

O Relatório da OCDE reforça esse posicionamento ao postular “o conceito de desempenho adquire novas dimensões quando se passa da organização para a equipe e o indivíduo” (OCDE, 2010, p.207). Longo (2007) vai à mesma direção, ao chamar a atenção que o excessivo foco no desempenho individual pode prejudicar o trabalho em equipe. Não se trata apenas de cobrar o indivíduo por resultados que estão vinculados às suas atribuições e responsabilidades, mas também de compreender como se dá a dinâmica das relações e interações com as chefias e demais colegas, também considerando as variáveis oriundas do ambiente.

Desta maneira a organização não só atribui um grau avaliativo ao desempenho individual, mas também atribui a responsabilidade do desempenho institucional como conseqüência deste desempenho combinado a outros que se materializam, ou não, em resultados corporativos e a retribuição que os empenhos aplicados devem perceber por conta desse mérito. Dessa análise, surgem perguntas que merecem reflexão:

1. O servidor é o único responsável por consecuções de metas individuais que necessariamente impactam nas institucionais?

2. O líder da equipe é devidamente responsabilizado e é passível de qualquer tipo de conseqüência que o motive a adotar uma postura pró-ativa de ser o elo de ligação entre a estratégia institucional e a esfera executiva da equipe e do indivíduo?

3. O sistema de avaliação de desempenho é formado por práticas adequadas, disseminadas e integradas, da forma como propõe o Modelo de Excelência em Gestão Pública?

4. O processo de avaliação de desempenho tem inter-relacionamento com o Plano de Cargos e Salários?

5. O órgão trabalha Gestão por Competências?

Autores como Longo (2007), Pontes (1989) e Lucena (1992) consideram que existe uma interligação necessária entre objetivos estratégicos, intermediários (ou táticos) e individuais. Ou seja, ao menos que haja uma coordenação coerente entre esses três níveis metas, teremos um processo de avaliação de desempenho desarticulado, que liga o individual diretamente ao estratégico, sem que exista a reflexão e a harmonização dos objetivos em nível da unidade organizacional, trabalhados por equipes, em que cada indivíduo pactua, compartilha e conhece os objetivos junto aos seus pares.

É importante que os instrumentos de avaliação sejam embasados através de conceitos bem definidos, em que ao mesmo tempo considere-se o equilíbrio entre a objetividade mensurada em entregáveis e ponderada pelo entendimento do contexto, em que a cultura da organização reforça ou prejudica os meios pelos quais o indivíduo pode obter o pactuado. Inclusive, os parâmetros devem propiciar o entendimento entre as partes que ocorre através de negociação e comunicação, prevendo as etapas do processo bem estabelecidas, os condicionantes e maneiras de minimizá-los em prol da boa gestão, além das medidas corretivas de rumo que devem ser avaliadas.

Considerar o indivíduo como responsável pela consecução de partes de objetivos ou metas pactuadas, no âmbito das organizações, é ilógico se ao menos não considerar a inter-relação que existe entre metas individuais, metas intermediárias e metas institucionais. Antes de se definir o balanceamento da notas das dimensões que compõe a gratificação do desempenho, é preciso verificar se os fatores e critérios de avaliação, bem como os instrumentos, estão alinhados às políticas e diretrizes institucionais. A responsabilização do desempenho não pode ser recortada, sem que toda a cadeia de atores seja avaliada, dentro de uma perspectiva de causa e efeito, com base nas suas atribuições, responsabilidades e atitudes de todos os envolvidos no processo.

O servidor precisa enxergar o seu papel e suas atribuições integradas aos postulados estratégicos da instituição, e a integração é um dos fatores defendidos pelo Modelo de Excelência em Gestão Pública. Isso permite inferir que a prática de gestão, que é estabelecida para a aferição do desempenho individual do servidor frente ao desempenho institucional, seja passiva de ser questionada à luz dos fatores de avaliação defendidos pelo próprio modelo. O mesmo pressupõe, entre outros fatores, averiguar a coerência dessa prática com as estratégias e necessidades do órgão, a interligação dessas estratégias com objetivos intermediários e individuais, considerando o perfil da organização em questão, que se revela também a partir de sua natureza jurídica, autonomias e flexibilidades.

Desta forma, se houver o reconhecimento que a Avaliação de Desempenho é uma prática inexorável dentro do serviço público brasileiro, tem-se como oportunidade refletir sobre a sua real finalidade, identificar as condições e os requisitos necessários. Não basta medir e recompensar desempenho por meio de remuneração, mas prática deve dialogar com outros subsistemas de recursos humanos, tais quais o Plano de Carreiras e a Gestão por Competências.

Assim, deve-se buscar o ponto de equilíbrio entre os direitos dos servidores e a exigência de um serviço público de qualidade que se reflete na manutenção de um Estado regulador e promotor de políticas públicas. É preciso assegurar o bem-estar e o atendimento das demandas dos cidadãos, aliando a performatividade do serviço público não como um fim em si mesmo, mas como uma condição necessária para a consolidação de práticas em um novo modelo.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Curso Autoavalição 250 realizado no TRE/RS

Nos dias 20 e 21 de maio, foi realizado no TRE/RS o Curso de Autoavaliação 250 pontos, promovido pelo Núcleo GesPública RS. Os ministrantes do curso foram Jorge Freitas, servidor do TRE, e Ricardo Flores, do Inmetro.