Após a realização do curso de autoavaliação 250 pontos, já estamos capacitados, de alguma forma, a por em prática os conceitos preconizados pelo modelo, na avaliação objetiva das práticas identificadas, que atendem os requisitos constantes nas alíneas.
Para isso, o GesPública adaptou uma planilha Excel, denominada “Planilha Eletrônica 250 pontos” ou “Planilha IAGP 250 pontos”, que já vinha sendo utilizada pelo PGQP – Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade -, com intuito de facilitar a visualização e o exercício prático da avaliação. A utilização dessa planilha, adaptada por parte do programa nacional, foi uma iniciativa do Coordenador do NE Gespública RS, Danilo Costa, que fez sugestão da utilização da ferramenta para o MEGP.
Na página do portal do GesPública, o arquivo da planilha vem acompanhado de um guia que faz alguns comentários genéricos a respeito da utilização da ferramenta.
Não obstante, mesmo com todos os conceitos aprendidos e as ferramentas necessárias à mão, nós, enquanto avaliadores, provavelmente, iremos nos deparar com alguns dilemas, tanto de ordem conceitual, quanto com relação à aplicação do conceito no que tange a predicação que aquela prática teria ou não.
Nesse sentido, tentaremos, aqui, esmiuçar as etapas que formam esse método que contêm muitos detalhes e algumas artimanhas, utilizando os conceitos empregados na bibliografia existente, quando se fizer necessário.
Primeiro há que definir qual é a prática e, depois, sucintamente, explicar “como ela funciona”.
Não raro, surgem divergências entre os participantes do grupo. Devemos estar atento a essas peculiaridades para que consensos sejam formados dentro de um enfoque construtivista, em que todos os participantes possam ensinar e aprender.
Nosso intuito aqui não é esgotar o assunto ou dar uma “receita de bolo pronta”, mas, sim, possibilitar o entendimento e aprofundamento na aplicação do método.
Macroetapas da Autoavaliação:
1 - Formação do grupo de autoavaliação: o interessante é que se trabalhe nem com um grupo muito extenso (onde o foco possa se perder) e nem com um grupo tão pequeno (onde por vezes pode-se perder a riqueza e a pertinência de alguma prática de trabalho). Sugere-se um grupo de 5 a 8 pessoas, de preferência refletindo o maior número de áreas da organização e com atores e gestores chaves dentro dos processos finalísticos e organizacionais.
Observação: outra sugestão é formar um grupo diferente por critério, em que um participante pode participar de mais de um grupo, e o critério 8 – Resultados é formado por um membro de cada um dos outros sete grupos. A vantagem desse tipo de formação é possibilitar uma construção de conhecimento mais rica, se valendo da participação de várias visões. A desvantagem é que entre um critério e outro pode ser verificado desproporções na forma de identificar e avaliar as práticas.
2 – Marcar as reuniões do grupo: sabemos que a introdução de uma nova prática ou de uma filosofia de gestão traz consigo desafios como a aceitação da nova prática e/ou o comprometimento dos envolvidos. O ideal é que essa convocação parta de algum membro da alta administração. Se isso não for possível, sugere-se que os âncora(s) do grupo(s) negociem com as partes interessadas as datas e os horários possíveis. A fixação das datas dará um sentido de início e fim do trabalho. Depende de cada critério, mas em geral de 4 a 6 horas é suficiente para terminar a avaliação do critério.
3 – Aplicação da ferramenta: baixe o arquivo da planilha Excel 250 pontos e também o guia da planilha no portal do GesPública:
Agora é chegada a hora da realização da reunião, planilha no retroprojetor e todos os participantes com seus instrumentos de avaliação da gestão 250 pontos na mão. No próximo post, detalharemos a avaliação em si, detalhando como fazer a avaliação por critério, utilizando a “Planilha Eletrônica 250 pontos”.
Para isso, o GesPública adaptou uma planilha Excel, denominada “Planilha Eletrônica 250 pontos” ou “Planilha IAGP 250 pontos”, que já vinha sendo utilizada pelo PGQP – Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade -, com intuito de facilitar a visualização e o exercício prático da avaliação. A utilização dessa planilha, adaptada por parte do programa nacional, foi uma iniciativa do Coordenador do NE Gespública RS, Danilo Costa, que fez sugestão da utilização da ferramenta para o MEGP.
Na página do portal do GesPública, o arquivo da planilha vem acompanhado de um guia que faz alguns comentários genéricos a respeito da utilização da ferramenta.
Não obstante, mesmo com todos os conceitos aprendidos e as ferramentas necessárias à mão, nós, enquanto avaliadores, provavelmente, iremos nos deparar com alguns dilemas, tanto de ordem conceitual, quanto com relação à aplicação do conceito no que tange a predicação que aquela prática teria ou não.
Nesse sentido, tentaremos, aqui, esmiuçar as etapas que formam esse método que contêm muitos detalhes e algumas artimanhas, utilizando os conceitos empregados na bibliografia existente, quando se fizer necessário.
Primeiro há que definir qual é a prática e, depois, sucintamente, explicar “como ela funciona”.
Não raro, surgem divergências entre os participantes do grupo. Devemos estar atento a essas peculiaridades para que consensos sejam formados dentro de um enfoque construtivista, em que todos os participantes possam ensinar e aprender.
Nosso intuito aqui não é esgotar o assunto ou dar uma “receita de bolo pronta”, mas, sim, possibilitar o entendimento e aprofundamento na aplicação do método.
Macroetapas da Autoavaliação:
1 - Formação do grupo de autoavaliação: o interessante é que se trabalhe nem com um grupo muito extenso (onde o foco possa se perder) e nem com um grupo tão pequeno (onde por vezes pode-se perder a riqueza e a pertinência de alguma prática de trabalho). Sugere-se um grupo de 5 a 8 pessoas, de preferência refletindo o maior número de áreas da organização e com atores e gestores chaves dentro dos processos finalísticos e organizacionais.
Observação: outra sugestão é formar um grupo diferente por critério, em que um participante pode participar de mais de um grupo, e o critério 8 – Resultados é formado por um membro de cada um dos outros sete grupos. A vantagem desse tipo de formação é possibilitar uma construção de conhecimento mais rica, se valendo da participação de várias visões. A desvantagem é que entre um critério e outro pode ser verificado desproporções na forma de identificar e avaliar as práticas.
2 – Marcar as reuniões do grupo: sabemos que a introdução de uma nova prática ou de uma filosofia de gestão traz consigo desafios como a aceitação da nova prática e/ou o comprometimento dos envolvidos. O ideal é que essa convocação parta de algum membro da alta administração. Se isso não for possível, sugere-se que os âncora(s) do grupo(s) negociem com as partes interessadas as datas e os horários possíveis. A fixação das datas dará um sentido de início e fim do trabalho. Depende de cada critério, mas em geral de 4 a 6 horas é suficiente para terminar a avaliação do critério.
3 – Aplicação da ferramenta: baixe o arquivo da planilha Excel 250 pontos e também o guia da planilha no portal do GesPública:
Agora é chegada a hora da realização da reunião, planilha no retroprojetor e todos os participantes com seus instrumentos de avaliação da gestão 250 pontos na mão. No próximo post, detalharemos a avaliação em si, detalhando como fazer a avaliação por critério, utilizando a “Planilha Eletrônica 250 pontos”.
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